domingo, 31 de março de 2024
Assim amanheceu...
sábado, 30 de março de 2024
Apontamento 162: Em Louvor de Olaf Scholz, contra a ignorância mais que atrevida, i.e. a completa menoridade de leitores
É costume, na Alemanha, haver
manifestações pela PAZ por altura da Páscoa, ainda bem!
Ao mesmo tempo, é o Chanceler que
transmite uma mensagem de paz e tranquilidade aos cidadãos, alguns ainda tão
habituados a tempos de Guerra.
Desta vez, e como é costume do
Chanceler Olaf Scholz, ele fez uma intervenção curta, sucinta, muito objectiva
e explícita, para caracterizar o momento histórico e os desafios das
democracias na defesa das liberdades. Sublinho, também com orgulho, que me
identifico, em pleno e com os tempos que correm, com o registo deste Chanceler
HANSEÁTICO !
Verdade seja que a maioria da
imprensa, e outras forças menores, não entendem a elevação do seu magistério!
Sinais do tempo que também nós por cá já conhecemos.
Ora, tendo acompanhado a
intervenção do Chanceler através do semanário DIE ZEIT, jornal que acompanho
com eventuais desvios menos objectivos para o DER SPIEGEL, não descendo,
obviamente, a patamares inferiores de credibilidade jornalística, não encontrei
nenhuma complexidade na mensagem emitida.
Para não haver dúvida sobre a
sobriedade da intervenção, pode consultar-se o discurso aqui:
https://www.bundeskanzler.de/bk-de/aktuelles/kanzler-kompakt-ostern-2024-2268040
Depois de ouvir o discurso do
chanceler, de uma clarividência sucinta, breve, mas completamente acessível,
desci para os “infernos” dos comentários. Eis não quando dou com um infeliz analfabeto,
que até se identifica como “bávaro”, dizendo que não percebeu o discurso, qualificando-o
de “pouco claro” (?)
Ficou o incómodo, CÍVICO,
DEMOCRÁTICO, CULTURAL, que motiva este “poste”.
Com a revolta perante um leitor
do DIE ZEIT, que não percebe uma mensagem
simples de Páscoa do Chanceler Olaf Scholz de ca. de 1,5 minutos, mas que se
acha no direito de empestar contra os órgãos eleitos pelas regras de democracia
em vigor, confesso que cada vez tenho menos paciência e tolerância para a
burrice.
Mudança de Hora
sexta-feira, 29 de março de 2024
Apontamento 161: Episódio com final feliz
Durante vários anos, e por motivos familiares,
deslocava-me com frequência de avião, utilizando, entre outros, o aeroporto de
Bruxelas, Zaventem.
Um dia, sentada na área de espera para o embarque para
Lisboa, saíram os passageiros do avião que acabara de chegar, quase todos
apressados, excepto uma figura, de estatura mediana, a circular com vagar a
olhar para os presentes, visivelmente interessado em ser reconhecido.
Tentei identificar a criatura com uma pessoa
publicamente conhecida, sem sucesso na altura. Posteriormente consegui ligar a
imagem ao político Paulo Rangel, também por alguns devaneios que a imprensa
divulgou, esquecendo-se, contudo, rapidamente do caso como costuma ser regra na
actual comunicação social. Rápida em lançar iscos, pobre em pescar algo que se
veja.
No entanto, este episódio, no aeroporto de Bruxelas, teve agora um final feliz. Tanto andou a pessoa a viajar que, daqui em diante,
terá o seu emprego assegurado a deslocar-se agora pelo mundo em representação do
país.
quinta-feira, 28 de março de 2024
Ideias fixas 85
Uma fotografia, de vez em quando... (181)
quarta-feira, 27 de março de 2024
terça-feira, 26 de março de 2024
Antologia 18
segunda-feira, 25 de março de 2024
Citações CDLXXXVI
A nossa esperança de imortalidade não vem de nenhuma religião, mas quase todas as religiões provém dessa esperança.
Robert G. Ingersoll (1833-1899).
domingo, 24 de março de 2024
Vontade
sábado, 23 de março de 2024
Mercearias Finas 198
sexta-feira, 22 de março de 2024
Publicar, ou não
quinta-feira, 21 de março de 2024
2 Haiku, no dia da Poesia
quarta-feira, 20 de março de 2024
terça-feira, 19 de março de 2024
Uma boa notícia
segunda-feira, 18 de março de 2024
Apontamento 160. Quando a ignorância roça a indigência
tanto atentado ao bom senso, ignorância e completo despudor perante os valores
universais de respeito pelo património material e espiritual.
Ao que parece, o ditador Putin, elegeu, como seu orientador espiritual, o filósofo
Immanuel Kant, pelo facto de ter nascido em Königsberg, actual enclave Kaliningrad,
ocupada pela potência russa.
Ora, a manipulação dos pobres espíritos que, cá e lá, vai fazendo a sua marcha lenta,
obriga-nos a levantarmo-nos em peso perante a humilhação, por completa ignorância e abuso
3 frases de Doris Lessing, não localizadas
domingo, 17 de março de 2024
Mercearias Finas 197
sábado, 16 de março de 2024
Pinacoteca Pessoal 201
sexta-feira, 15 de março de 2024
Da leitura (56)
quinta-feira, 14 de março de 2024
quarta-feira, 13 de março de 2024
Bibliofilia 211
terça-feira, 12 de março de 2024
Apontamento 159: Pé ante pé, minando a democracia, até à desgraça final
Um partido de extrema-direita
alemã, que dá pelo nome enganador de “Alternative für Deutschland” [ou seja,
Alternativa para a Alemanha], com sigla AFD, tem, no Parlamento Alemão, 79
deputados, a saber, o correspondente a 10,61%.
Ora, o que se revelou,
recentemente, é que os eleitos da AFD já contrataram, 100 elementos de vários grupos da extrema-direita alemã para os seus serviços de apoio.
Com efeito, a infiltração da
extrema-direita no sistema já se iniciou, basta alargar a influência para,
lentamente, continuar a minar a democracia.
Lá como cá, os seus apoiantes são
desejosos de restaurar regimes totalitários – comunista ou fascista – porque,
infelizmente, o seu horizonte mental não ultrapassa o muro da quintarola,
incapaz de viver com liberdade e em democracia. Não aprenderam o benefício da
autonomia do pensamento, o alcance e a abertura de espírito do livre arbítrio.
De facto, e parafraseando Camões: "Quem não
sabe a arte, não na estima"!
Obviamente, quem não aprendeu o
benefício da liberdade e da democracia, não a pode estimar. No fundo, são
pessoas que têm medo da democracia e, por isso, querem acabar com o papão que
os parece ameaçar, elegendo figuras sinistras preparadas e disponíveis para minar o sistema e a
democracia por dentro.
Pobres criaturas, pobres países !
Os antigos e novos ditadores
estão à espreita, agradecendo a ingenuidade de certos princípios democráticos que
favorecem o seu objectivo final. i.e., a instabilidade permanente e o caos das sociedades com
regras democráticas, com o fim da vivência plena das liberdades civis.
segunda-feira, 11 de março de 2024
Produtos Nacionais 28
domingo, 10 de março de 2024
Votar
sábado, 9 de março de 2024
As palavras do dia (54)
sexta-feira, 8 de março de 2024
Desabafo (86)
Divagações 192
quinta-feira, 7 de março de 2024
Apontamento 159: O PAÍS à espera
?
Cadê da promessa de apresentar o NOVO GOVERNO DA REPÚBLICA ?
De um golpe de publicidade, que entretanto deixou de ter importância, porque os jornais não funcionam por memórias, aqui ficamos nós, à espera do PAINEL de convocados !
Para MR,
estas anémonas, de Raoul Dufy, que virtualmente lhe endereçamos, para alindar o seu aniversário, com os nossos parabéns afectuosos!
quarta-feira, 6 de março de 2024
Pioneiro e atrevido
terça-feira, 5 de março de 2024
Pablo Anadón (Cordoba - Argentina, 1963)
segunda-feira, 4 de março de 2024
Olisipografia
É vastíssima a temática sobre Lisboa, sob amplas perspectivas. E vem de longe, talvez anterior a Francisco de Holanda (1517-1585) com a sua Da Fabrica que falece à cidade de Lisboa (1571). Júlio de Castilho, Norberto Araújo e Pastor de Macedo são alguns destacados olisipógrafos. Marina Tavares Dias (1962), uma das mais recentes. Esta colecção, de que se apresentam duas imagens, acima, aborda as freguesias de Lisboa e o programa prometia abranger 53. De forma sucinta, em livrinhos quase de bolso e que permitiam guiar os viandantes de forma útil em passeios informados, a obra data dos anos 90 e teve a colaboração da Sociedade de Geografia de Lisboa.
sábado, 2 de março de 2024
Leituras paralelas 1
sexta-feira, 1 de março de 2024
Apontamento 159: Em defesa da democracia é urgente reavivar a memória
Ora, numa altura em que começam a sair uns “esqueletos” dos armários, apostados na manipulação do eleitorado, convencidos da insanidade e amnésia da sua memória, convém repor, em defesa do rigor e objectividade da História, os factos que se pretendem esconder debaixo de um tapete ideológico, pretensamente liberal, mas de ameaça encoberta dos valores da democracia plena.
Ora, para as pessoas com memória, lembram-se que Vasco Gonçalves, quando discursou numa colectividade da Cova da Piedade, encontrava-se, de facto, a uma pequena distância da residência do camarada “Zé Manel” do MRPP, poiso outrabandista que a mudança ideológica posterior convinha apagar.
Ora, o que não se consegue apagar, embora as fotos não se conservem como gostaria no registo da memória individual, é o facto de o dito cujo camarada “Zé Manel” tenha sido do MRPP e com um discurso bem mais esquerdista do que o citado Vasco Gonçalves.
O que sublinho como estratégia pobre é o facto de os “esqueletos” saírem com argumentos alheios ao mal que fizerem ao país e às pessoas.
O
pafunço falou dos imigrantes, esquecendo-se da sua responsabilidade no empobrecimento do país.
A Cristas fala das mulheres para omitir o desastre em que se tornou o centro da cidade com a lei Cristas que merece ter o seu nome. Acabou com os estabelecimentos tradicionais, de serviço, de cultura, etc., empenhada numa cidade “Disneylândia”, certamente inspirado e ao gosto da sua família e dos filhinhos.
A “azeda-leite” também não falhará, como o ressabiado, mas bem aconchegado com os aposentos do Estado, e outras manhas mal esclarecidas.
Deus nos livre !
Só
nos faltam as “conversas em família” e a bênção da Igreja.
Post de HMJ