É costume, na Alemanha, haver
manifestações pela PAZ por altura da Páscoa, ainda bem!
Ao mesmo tempo, é o Chanceler que
transmite uma mensagem de paz e tranquilidade aos cidadãos, alguns ainda tão
habituados a tempos de Guerra.
Desta vez, e como é costume do
Chanceler Olaf Scholz, ele fez uma intervenção curta, sucinta, muito objectiva
e explícita, para caracterizar o momento histórico e os desafios das
democracias na defesa das liberdades. Sublinho, também com orgulho, que me
identifico, em pleno e com os tempos que correm, com o registo deste Chanceler
HANSEÁTICO !
Verdade seja que a maioria da
imprensa, e outras forças menores, não entendem a elevação do seu magistério!
Sinais do tempo que também nós por cá já conhecemos.
Ora, tendo acompanhado a
intervenção do Chanceler através do semanário DIE ZEIT, jornal que acompanho
com eventuais desvios menos objectivos para o DER SPIEGEL, não descendo,
obviamente, a patamares inferiores de credibilidade jornalística, não encontrei
nenhuma complexidade na mensagem emitida.
Para não haver dúvida sobre a
sobriedade da intervenção, pode consultar-se o discurso aqui:
https://www.bundeskanzler.de/bk-de/aktuelles/kanzler-kompakt-ostern-2024-2268040
Depois de ouvir o discurso do
chanceler, de uma clarividência sucinta, breve, mas completamente acessível,
desci para os “infernos” dos comentários. Eis não quando dou com um infeliz analfabeto,
que até se identifica como “bávaro”, dizendo que não percebeu o discurso, qualificando-o
de “pouco claro” (?)
Ficou o incómodo, CÍVICO,
DEMOCRÁTICO, CULTURAL, que motiva este “poste”.
Com a revolta perante um leitor
do DIE ZEIT, que não percebe uma mensagem
simples de Páscoa do Chanceler Olaf Scholz de ca. de 1,5 minutos, mas que se
acha no direito de empestar contra os órgãos eleitos pelas regras de democracia
em vigor, confesso que cada vez tenho menos paciência e tolerância para a
burrice.
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