Há na maestrina um vigor desmesurado, varonil e pernóstico. Um gesticular frenético excessivo, por vezes, que não ajuda nada ao equilíbrio estético da arte, parecendo puro exibicionismo provinciano. É por isso que não gosto de vê-la a dirigir orquestras. Ainda que no cenário eloquente dos Jerónimos.
Muitos parabéns, Sandra!
Há 6 horas
Por acaso gosto da Joana Carneiro.
ResponderEliminarVi a entrevista que ela deu à Fátima Campos Ferreira em que explicou porque se mexe tanto.
Boa tarde!
Não conheço a entrevista. Será por ser pequena que ela se mexe tanto?
EliminarUma boa tarde, também.
Só assisti a um concerto da Joana Vasconcelos ( aqui na CdM ) e não achei exagerada a sua forma de condução.
ResponderEliminarJá foi há uns anos, é certo, mas será que alterou assim tanto ?
Um abraço.
Um abraço.
Ao vivo nunca presenciei o desempenho de Joana Carneiro, só na TV, mas o estilo sempre me pareceu semelhante.
EliminarUm bom dia!