Talvez que a técnica, hoje, em que as máquinas são já tão sofisticadas, torne dispensáveis as antigas, cuidadosas e prévias operações humanas. Restam o enquadramento e a sensibilidade, para evitar que as fotografias não sejam, apenas, mais do mesmo, nesses rodriguinhos e nesta cacofonia em que os turistas que desaguam em Lisboa, são um horrível exemplo ...
Não haverá muito a dizer sobre o fotógrafo norte-americano Harold Feinstein (1931-2015), senão sublinhar a qualidade da sua obra e a naturalidade simples, mas directa dos seus instantâneos. Representado em grande parte dos museus de fotografia norte-americanos, e alguns europeus, os seus temas, muitas vezes de rua, privilegiam o quotidiano de dois locais geográficos que ele considerava ideais para a sua arte: Coney Island, onde nascera, e Paris (França).
Vi no Prosimetron que a HMJ faz anos. Se assim for (e tiver percebido bem), aqui ficam os meus Parabéns e votos de um muitas felicidades por muitos e muitos anos! bom dia!
ResponderEliminarP.S. - E gostei também deste fotógrafo, que não conhecia.
Para Margarida Elias,
Eliminarpois, percebeu bem. Mais um ano ! Muito obrigada e bom dia.
Fico contente que tenha gostado.
EliminarCertamente não preciso de lho recomendar, mas aqui fica: não tem perdido, todos os Domingos à noite, na RTP2, a sério documental da BBC "O Mundo Maravilhoso de Albert Kahn", pois não?
ResponderEliminarDuas notinhas:
Eliminar1. E parabéns para a outra pena afiada do Arpose, pois claro!
2. Eu escrevi "domingos", mas este corretor quer-me sempre fazer voltar ao antigamente... Lá pensou que era o nome de alguém.
Creio que perdi alguma coisa..:-( Muito embora tencione recupar a falta via Youtube. Grato pela dica oportuna.
EliminarHMJ agradece.
Domingos, só se fosse aquele malandro que não queria entregar a declaração...
Onde escrevi "recupar" queria escrever: recuperar.
EliminarTambém não conhecia este fotógrafo.
ResponderEliminarParece-me que há muitos fotógrafos que, apesar de utilizarem máquinas digitais, utilizam-nas no modo em que focam, escolhem a luz, etc.
Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
Será boa tarde!
EliminarDe Feinstein, refere "L'Obs" (último) que há uma exposição, em Paris, sobre os anos 40/50 norte-americanos, até ao fim de Abril, na Galeria Bigaignon.
Fiquei com vontade de ver uma exposição de fotografia.
ResponderEliminarPara fotografar o quotidiano, hoje em dia, é necessária
alguma sorte na originalidade. E na impossibilidade de ir
a Paris, vou estar atenta a alguma exposição aqui na cidade.
Boa tarde.
Sensibilidade, sentido de oportunidade e sorte, penso que são indispensáveis para um bom resultado final.
EliminarUma boa noite.
Aproveito para desejar a HMJ um feliz aniversário,
ResponderEliminarcom saúde, e harmonia.
Para maria franco:
Eliminarobrigada pelos votos !