Maioritariamente seremos, e quase todos, "filhos da madrugada", do desespero ou do calor intenso da noite. De uma forma de se continuar a luta vã contra o nada, a ilusão de existirmos, enquanto seres humanos, para sempre.
O carnaval, europeu, no fundo, não deixa de ser uma forma talvez mais limpa, ou asséptica, das lupercais ou saturnais. uma maneira actualizada de abençoar o excesso, através da incontinência perdoável e da caridade cristã. Perdoe-se ao Brasil ter interpretado - talvez pela temperatura demasiado elevada - de uma forma excessivamente literal e desbragada, a Antiguidade pagã.
E quadra que não me move e nem sei falar dela.
ResponderEliminarEu simplesmente fico um bocado desasado...
EliminarUm dia, gostava de conhecer o Carnaval de Veneza. E, este ano, tive pena de não ir ao de Maastricht.
ResponderEliminarRealmente o que nos chega é muito tentador e interessante...-)
EliminarBom dia!
ResponderEliminarDesde que que levei com um ovo, em tempo de liceu, que é feriado que não gosto, nem saio de casa sequer, a não ser como em anos passados que enquanto feriado não obrigatório tive que trabalhar as manhãs. Aguardo hoje até às seis da tarde para saber qual o destino de amanhã!
Felizmente, só apanhei esguichadelas de água, inesperadas, contudo, e desagradáveis, na juventude. Mas gostava dos estalinhos e pirilampos..:-)
EliminarBoa sorte para amanhã!
Pirilampos eram os que "estralejavam"? Comprei tantos estalinhos na drogaria do Sr. Oliveira!!!!! E papelinhos e serpentinas (tudo isto antes do ovo)
ResponderEliminarExactamente: raspavam-se nas paredes. Estalinhos bastava atirá-los, com força, ao chão. Confetis e serpentinas eram ainda mais inofensivos...
EliminarOs estalinhos trazem-me recordações engraçadas...mas não gosto do Carnaval.
ResponderEliminarDesejo-lhe um excelente dia de Carnaval, na companhia da HMJ, a quem deixo os parabéns (vi no Prosimetron).
Um dia feliz para os dois:)
As festas excessivas deixam-me sempre, também, de fora..:-)
EliminarAgradecemos, cordialmente.