Com o tempo, a sensação do desarrumo começa a parecer mais frequente, quer nas coisas que nos rodeiam, quer na associação das reflexões que nos ocorrem. Para além de mais coisas que fomos juntando, há talvez uma liberdade na velhice que quase parece confundir-se com a anarquia, no seu melhor sentido.
Mas também é verdade que há algumas palavras de outros desaparecidos que, uma vez pronunciadas, nos hão-de acompanhar arrumadas para sempre, na memória dos dias. Mantendo o seu lugar parcialmente imperecível enquanto formos vivos e lúcidos.
Gostei da reflexão e da pintura. Bom dia!
ResponderEliminarAssinado: Margarida Elias
EliminarFico contente.
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Gosto sempre muito, das suas divagações.
ResponderEliminarBom dia:))
Muito obrigado, Isabel.
EliminarBoa tarde.