Um poeta, como deve ser e obra bastante, tem muitas vezes um poema para cada situação. A exemplo de Thomas More, e nas palavras do dramaturgo Robert Bolt (1924-1995), é A man for all Seasons (1967).
Ao meu lado direito, há dias, no restaurante, sentou-se uma balzaquiana com um vestido de cor muito singular. E lembrei-me logo de dois versos de Eugénio de Andrade, do Mar de Setembro (1961):
De que cor te vestiste?
De madrugada ou limão?
...
que se lhe aplicavam lindamente.
Gostei de tudo - incluindo os versos de Eugénio de Andrade :-) Bom dia!
ResponderEliminarFiquei bem contente, Margarida.
EliminarBom dia.