De Lisboa ou de Pádua, a iconografia antoniana é vastíssima. De El Greco a Josefa de Óbidos, passando por Giotto, a representação de Santo António (1195-1231) evolui por vários estádios e figuras, quase todas elas através de silhuetas corporais elegantes e traços de rosto finos e nobres, etéreos.
Mas se me fora dado escolher apenas um quadro, eu não hesitaria em preferir a pintura do português Gregório Lopes (1490-1555) do acervo do MNAA, de que se guarda uma réplica no Museu Antoniano, junto à Sé de Lisboa. Pelo seu aparente realismo e humanidade.
Uma muito boa escolha e preferência!
ResponderEliminarBom dia!
Muito obrigado pelas suas palavras.
EliminarUm bom feriado!
Uma boa escolha, de facto. Bom dia!
ResponderEliminarObrigado, Margarida.
EliminarBoa tarde.
Concordo com os comentário anteriores.
ResponderEliminarBom dia!
Há consenso, portanto.
EliminarBoa tarde.