Olho para as mãos: entrecortadas de sulcos por onde a água já não corre, mas apenas um suor envelhecido.
Uma palavra basta, muitas vezes, para interromper o desastre, a má notícia. Ou abrir à força, irreal mas propícias, alvas novas frescas de outro ano a que chegamos, quase sem dar por isso. O eterno é sempre para adiar, realisticamente, por algum tempo. Mortal, embora.
Lindíssimo texto. Bom dia!
ResponderEliminarMuito obrigado, Margarida.
EliminarBom dia.