Eugénio Lisboa, talvez perdulariamente, anda a dar-lhe caça no blogue De Rerum Natura. Embora, na minha opinião, por bons motivos e justificadas razões de falta de qualidade mental dos seus textos (dele). Referindo como razões optativas do gosto do vulgo: o "provincianismo douto, pretensiosismo parolo, infantilidade embevecida (ou) imbecilidade inconsciente".
Se a última soberana inglesa foi celebrada pelo seu mais longo reinado, este artista português do interior - logo saudado por Saramago na sua estreia em prosa, e premiado - arrisca-se a ultrapassar, em breve, o número das obras da bibliofília camiliana (já vai em cerca de 50 publicações...). É "obra"! Quanto a quantidade.
Mas bastaria ler a última coluna na direita da contracapa do último JL, para aquilatarmos a qualidade mental da sua escrita, sobre Mariás...
Pois que os leitores pobretes nunca lhe faltem. Nem também as empáticas editoras lusitanas. Para seu sustento.
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