Fenómeno curioso este em que a mistificação e a importância, de um facto ou de alguém, desaparecem ou dissolvem-se no espaço ou em nada, com a excessiva proximidade da criatura ou do objecto.
Assim, Alberto Manguel (1948) e os seus chapéus recorrentes, banalíssimos embora de gosto, que ele, nos últimos tempos, nunca tira da cabeça. Quem sabe se ostensiva ou malcriadamente...
Deve estar careca e não aguenta :)
ResponderEliminarBom dia
Não creio. Deve ter sido a dona Catarina V. P. que lhe fez a caminha...
EliminarHouve aqui há uns anos (2005?) uma criatura membro de um grupo de variedades (U2) que foi recebida no Palácio de Belém com um chapéu na cabeça. Ainda hoje tenho vergonha quando me lembro do sorriso sonso do presidente da república
ResponderEliminarA falta de sentido de conveniências acompanha a bizarria de alguns "artistas"...
EliminarQuando se entrava em casa de alguém, tirava-se o chapéu - homens ou mulheres. Só nas igrejas é que as mulheres tinham de cobrir a cabeça. E eu costumava ter um lenço no bolso para por na cabeça quando visitava as igrejas.
ResponderEliminarTambém quando passava um funeral os homens destapavam a cabeça, mesmo sem conhecerem o morto.
Agora vão ao restaurante, ao cinema, etc., de barretes e chapéus na cabeça e não os tiram.
Acho isto de não tirar o chapéu bastante malcriado. Às vezes vejo o programa com o Manguel na tv e já tenho pensado que ele devia tirar o chapéu, dado estar num espaço interior.
Até por uma questão de saúde do cabelo não deviam ter o cabelo tapado tanto tempo.
Bom sábado!
Acho no mínimo estranho, para quem tem mundo e já foi director da Biblioteca Nacional da Argentina, o desconhecimento das regras de boa educação.
ResponderEliminarAcho que é mesmo para dar nas vistas, pelo lado insólito.
As constantes mudanças de sítio (Canadá, França, Lisboa, mais recentemente, com o apoio de Catarina Vaz Pinto e Medina...) também devem ter histórias por trás...
Um bom fim-de-semana!