À última da hora, surgiram-me impedimentos pessoais inadiáveis que não me permitem comparecer ao encontro amanhã, Quarta-feira, em Lisboa.
As minhas maiores desculpas pelo incómodo!
À última da hora, surgiram-me impedimentos pessoais inadiáveis que não me permitem comparecer ao encontro amanhã, Quarta-feira, em Lisboa.
As minhas maiores desculpas pelo incómodo!
Na sequência do post anterior constatei que já não havia na nossa ocharia ketchup, nem caseiro, nem
industrial.
Procurei uma receita
antiga, mas, no meio de tanto papel metido em diversos livros de cozinha, nada encontrei.
Ajudou-me a consulta na
internet e cheguei ao blogue de receitas, com uma sugestão parecida ao ketchup preparado
anteriormente: http://paracozinhar.blogspot.com.
Ora, com os tomates
coração lá comecei a minha lida, seguindo a receita
Passados ca. 45 minutos, já
estava a tomatada pronta para reduzir tudo a uma massa espessa e enfrascar.
Tudo ficou pronto em
frascos como se vê acima.
Para o jantar, o despenseiro
ainda encontrou umas salsichas para provar
o ketchup com uns cachorrinhos acompanhados de pão.
Este
ano tenho encontrado mais tomate coração [de boi]. Os exemplares dos tomates na
foto acima vieram da Praça hoje de manhã. Falando com a senhora da banca de
frutas e legumes, D. Irene deu-me uma dica excelente. Em vez de fazer massa de
tomate, como já aqui no blogue referi no passado, ela disse-me para cortar o
tomate coração aos quartos, pôr em saquinhos e guardar no congelador para um
arroz caldoso próximo.
Assim
fiz e tenho a certeza de que o arrozinho sairá bem, proximamente, com o coração
de boi a enriquecer o acompanhamento.
Para
os meus trabalhos de culinária recebi mais um livro de receitas. Desta vez
muito especial, dedicado às “mãezinhas das bonecas”, como se pode ver
acima.
E
falando em tomate, junto uma receita para MR. Sabendo que ela gosta de ovos, cá
vão uns ovos mexidos com um “capuchinho vermelho”! Tenho a certeza de que MR consegue
ler a instrução e fazer uns ovos mexidos apetitosos.
Post de HMJ, dedicado a MR
Não sendo dos meus escritores portugueses preferidos, há que referir que o jornal Le Monde (1/7/22) dedicou uma página inteira ao lançamento do último livro de A. Lobo Antunes (1942), em tradução francesa, de La Dernière Porte avant la Nuit, em versão de Dominique Nédellec. A recensão crítica ao romance, de Florence Noiville, é francamente favorável ao romancista português.
Ora, aqui está o livro de que falava MR aquando do falecimento da autora Maria de Lourdes Modesto (1930-2022). Desde ontem que um exemplar já faz parte da biblioteca de culinária, com estantes sempre acessíveis na cozinha.
O avanço na leitura já deu para escolhar o repasto de Domingo. A decisão foi rápida, porque no abastecimento da "ucharia" constava um frango caseiro do campo, comprado há dias no talho da nossa praça.
Pois, então, devidamente preparado como manda a autora, lá está o frango de Tandoori no frigorífico.