Hoje, creio que já mal se usam. Mas eram muito úteis, no passado, quando se escrevia com caneta. Serviam para fazer secar a tinta, ou para absorver, mais rapidamente, algum borrão ou pingo que caísse, importuno, sobre a escrita, depois raspava-se a mancha a canivete ou com a ajuda de uma borracha de tinta, e a apresentação do texto ficava mais conforme. O papel absorvente, normalmente, de cor rosa ficava no verso de uma espécie de postais com imagens muito variadas que iam, do reclame a medicamentos, a produtos alimentares, até à divulgação de cultura, como é o caso deste mata-borrão do Museu de José Malhoa, com a reprodução de um quadro de Portela Júnior. O mata-borrão a fazer publicidade à Farinha Lacto-Búlgara é de 1950.
Com votos de bom fim de semana!
Há 2 horas
Nunca tinha visto destes mata-borrões. Giríssimos. Eram sempre rosa ou verde.
ResponderEliminarSão os melhores que tenho, MR, mas porque os outros, no meio da parafrenália, também não os consegui encontrar.
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