terça-feira, 1 de julho de 2025
segunda-feira, 30 de junho de 2025
Teixeira Gomes
sábado, 28 de junho de 2025
Ideias fixas 97
quinta-feira, 26 de junho de 2025
Sacrilégio
Estado da natura 4
terça-feira, 24 de junho de 2025
Desabafo (98)
segunda-feira, 23 de junho de 2025
Em louvor de uma editora
Impromptu 83
sábado, 21 de junho de 2025
Antologia 25
sexta-feira, 20 de junho de 2025
Bibliofilia 223
quinta-feira, 19 de junho de 2025
Citações DXV
quarta-feira, 18 de junho de 2025
Uma banalidade clássica, mas...
terça-feira, 17 de junho de 2025
Divagações 206
segunda-feira, 16 de junho de 2025
domingo, 15 de junho de 2025
2 poemas de Dorothy Wellesley (1889-1956), em versão poruguesa
sexta-feira, 13 de junho de 2025
Comic Relief (164)
quinta-feira, 12 de junho de 2025
Memória 152
quarta-feira, 11 de junho de 2025
Penúltimos
terça-feira, 10 de junho de 2025
De antologia...
" Somos portugueses porque somos universais e somos universais porque somos portugueses."
Marcelo Rebelo de Sousa (1948), no discurso do 10 de Junho de 2025.
Curiosidades 112
segunda-feira, 9 de junho de 2025
Regionalismos madeirenses (6)
domingo, 8 de junho de 2025
Retratos (34)
sábado, 7 de junho de 2025
quinta-feira, 5 de junho de 2025
Perguntar não ofende (6)
Osmose 144
quarta-feira, 4 de junho de 2025
Uma fotografia, de vez em quando... 197
Há coisas e imagens que nunca esquecemos.
Eduardo Gageiro (1935-2025) deixou-nos hoje.
Mas herdamos o seu olhar infinito.
Profissionalismo
Aqui está mais um bom exemplo do labor intenso da pequenina justiça à portuguesa e dos seus apaniguados...
terça-feira, 3 de junho de 2025
Dos tempos que correm
Há três coisas muito prováveis de se verem juntas ou próximas na rua quando passamos, ou de casa:
- uma ou mais romenas sentadas junto duma porta da igreja a chocalhar uma caixa para chamar a atenção.
- um ou dois jovens da Glovo à porta de supermercados, encostados às bicicletas, esperando encomendas.
- um PR no écran da tv, junto de um microfone, a debitar banalidades, depois de ter espalhado a confusão.
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Ideias fixas 96
Estou convencidíssimo que o Tavares é um filho natural, embora muito inferior em qualidade, de Agustina.
Citações DXIV
domingo, 1 de junho de 2025
Uma fotografia, de vez em quando... 196
Terá sido assim, há dias, este pequeno almoço renano e abundante, na presença do felino entediado que, pelo traçado do olhar, costumam apelidar de Schlafzimmeraugen. Ou seja: olhos de quarto de dormir...
sábado, 31 de maio de 2025
Últimas aquisições (60)
sexta-feira, 30 de maio de 2025
O mistério das lojas de "souvenirs"
quinta-feira, 29 de maio de 2025
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Apontamento 183: não sirvas a quem serviu ...
Por entender que me assiste uma dupla
razão para falar da emigração portuguesa – esquecendo uma imigração voluntária
em contraciclo – não posso, no dia de hoje, deixar de manifestar o meu profundo desagrado perante a falta de humanidade, discernimento e completa ausência de aprendizagem
dos emigrantes portugueses.
Com o devido respeito, uma grande
parte saiu, por necessidade, mas carente de uma educação básica que o país lhes
negou ! Se alguma educação, formação profissional ou cultura adquiriram, foi no
país de acolhimento que, graças a uma abertura de espírito de muitos, ajudou
para que o objectivo, essencialmente capitalista, também tivesse uma face humana.
Remete para a imagem para recordar
a recepção de um imigrante português na Alemanha.
Obviamente não pretendo passar
uma esponja sobre muitas adversidades, atropelos e explorações espúrias.
Mas, é por tudo isto, de
experiências marcantes em terras alheias que não entendo o sentido de voto dos emigrantes/eleitores, sobretudo na Europa.
Então, se o Estado Novo era tão
bom para os pobrezinhos, como diz agora um partido de extrema-direita
portuguesa, por que motivo fugiram tantos portugueses ou foram saltar a
fronteira em condições abomináveis ?
E, agora, “amiguinhos” vão eleger
os sucedâneos dos abutres e carcereiros da altura ?
Enfim, a educação e formação que
receberam, pais, filhos e descendentes, passando de uma miséria de condições de
vida, e habitação indigna, para uma condição humana relativamente civilizada, não permitiu desenvolver
um pensar crítico sobre os verdadeiros agentes da construção democrática?
Bem sei que a vida é feita de opções!
Votar em quem pretende – de forma ínvia – cortar as conquistas da democracia e
da liberdade, limitando também a vivência civilizada dos emigrantes portugueses
no centro da Europa, manifesta uma enorme ignorância, falta de virtude e,
sobretudo, incapacidade de mostrar que aprendeu alguma coisa na vida.
Parece que não aprenderam a viver
em liberdade depois da Ditatura !
Com enorme pena minha, porque trouxe comigo a DEMOCRACIA, bem superior da Humanidade, custa a aceitar esta deriva acrítica, acéfala e desumana. Tanto em Portugal como na Europa.
Post de HMJ
Refeiçoar à antiga
terça-feira, 27 de maio de 2025
Antologia 24
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Recuperado de um moleskine (47)
domingo, 25 de maio de 2025
Do que fui lendo por aí... 69
sábado, 24 de maio de 2025
Com ambição de máxima
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Citações DXIII
quinta-feira, 22 de maio de 2025
Auto-nomeados e promovidos
terça-feira, 20 de maio de 2025
Mercearias Finas 209
segunda-feira, 19 de maio de 2025
Regionalismos madeirenses (5)
domingo, 18 de maio de 2025
Nota
Houve um senhor presidente que andou,
durante anos, a espreitar tanto debaixo da cama da avó para a assustar, até conseguir
o seu intento maior, desestabilizar e instaurar o caos na casa, acabando com a
harmonia familiar e a convivência pacífica.
Assim, ficou na história como o cangalheiro da História Democrática de um país que tanto andou e sofreu para ter um cravo como memória, flor de que, no fundo, não apreciava bem o cheiro.
Post de HMJ