domingo, 20 de julho de 2025

Patronímia

 

O tempo acaba quase sempre por destruir a realidade ou, ao menos, por desfazer a associação que ligou, com lógica, de início, o motivo e o local. Hoje, não há alecrim, na rua homónima de Lisboa, nem flores senão nas varandas da dita estreita artéria. Mais distante porém, e enigmático, seria como foi chamado Pote das Almas, ao que é hoje o nome limpo lisboeta de rua Nova do Almada.

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