Matilde (2000)
Por ti começa a esperança de mais longe
pudesse ser a vida. Noutra forma
seja de amor que veio adolescendo
seja da parte que faço de tu seres.
Rita (2008)
Que sombra de pensar-te ainda em nome
tão sem saber o tudo que transportas
e tanto de carinho, que esse sim
nem nomeá-lo sei de tão intenso.
Carolina (2010)
Tão leve passa, brisa, coruscando
os negros olhos a sedução inata
no elegante passar, sabendo bem
se rendem ao encanto sendo inato.
Tiago (2012)
Que novelo de sol e de ternura
irrompe pelo dia um sorriso quente
poucas palavras, ainda, neste tempo
os olhos a falar quanto não diz.
António de Almeida Mattos (26/7/1944--2/1/2020).
Nota: inéditos e não datados, estes 4 pequenos poemas do Poeta, são um legado imaterial e afectuoso aos 4 netos.
Para sempre…..Titó
ResponderEliminarResta-nos a memória.
Eliminar❤️
ResponderEliminarBelos poemas. Boa noite!
ResponderEliminarEstou consigo.
ResponderEliminarBoa noite.
Muito belos.
ResponderEliminarÉ verdade.
EliminarQue sensibilidade. ❤️
ResponderEliminarSem dúvida.
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