domingo, 16 de outubro de 2016

O primeiro dos fanhosos


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4 comentários:

  1. MR16 de outubro de 2016 às 12:35

    Este homem não é fanhoso; para mim só guincha. Não percebo como é tão apreciado, mesmo entre fadistas.
    Bom dia!

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    1. APS16 de outubro de 2016 às 15:50

      Na verdade, lá para final há quase uns guinchos, daquela voz que parece cair da tripeça..:-)
      Mas cada um ouvirá a seu modo. Lembro Jorge de Sena, a propósito de Piaf ("Arte de Música"):
      "Esta voz que sabia fazer-se canalha e rouca,
      ou docemente lírica e sentimental,
      ou tumultuosamente gritada para as fúrias santas de «Ça ira»
      ou apenas recitar meditativa..."
      Boa tarde!

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  2. M,Franco16 de outubro de 2016 às 21:25

    Também concordo com MR, e não percebo porque
    sempre foi, tão endeusado.
    Boa noite.

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    1. APS17 de outubro de 2016 às 07:42

      A identificação do Fado com a vida marginal (por extremo: o fado vadio), não profissional e popular, imagem que Marceneiro bem cultivou, deverá ter contribuído.
      Boa semana!

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