Sem comentários, passo a transcrever do jornal "Público", de hoje:
1. " As agências de rating dizem o que pode acontecer e tratam de garantir que vai mesmo acontecer. É uma luta inglória. O problema pode ser nosso, a solução ou é europeia ou não existe."
Teresa de Sousa, Jornalista.
2. " Uma das razões é que se tratam de agências americanas com uma agenda escondida, hostil à Europa. Mas também é verdade que estas agências funcionam de forma muito mecânica, os modelos que usam são muito primitivos, indignos de estudantes do 1º ano de Economia."
Paul De Grauwe, Prof. de Economia da Univ. de Lovaina.
3. " As agências de rating não são a DECO dos mercados financeiros. Não são o pior dos males. Mas tornaram-se um poder corrosivo e desestabilizador que precisa de controlo."
Pedro Lomba, Jurista.
Disseram-me que Mário Soares escreveu um artigo fabuloso ontem no Público, nada optimista quanto aos próximos 25 anos. Ele que é um optimista.
ResponderEliminarAqui há semanas o geral dos nossos analistas não andava tão encarniçado contra os "ratos".
ResponderEliminarAté o PM já leva murros no estômago. Quando era chefe de um partido da oposição nunca teve dores... Tristeza!
ResponderEliminarSó quando a dor é nossa, MR e Miss Tolstoi, é que a gente se queixa. Infelizmente, achávamos que só acontecia aos outros.
ResponderEliminarVamos lá a ver qual é o país que se segue: Espanha?, Bélgica?, Itália?...