É uma das melhores riquezas agrícolas nacionais, o Vinho. E singulares. Bastaria referir as castas: Touriga Nacional e Tinta Roriz (ou Aragonês), para os tintos; Alvarinho e Arinto para os vinhos brancos. Só a segunda não é autóctone. Já na I Dinastia se exportava o "vinho do charneco" (provavelmente o Bucelas, varietal do Arinto) para a Inglaterra. O Estado Novo cunhou o slogan: "Beber vinho dá de comer a um milhão de portugueses". E, hoje, é uma das exportações nacionais de sucesso, e merecidamente.
Em imagem, a primeira emissão de selos dedicada ao Vinho, para celebrar, em 1938, o 5º Congresso da Vinha e do Vinho. A segunda para sublinhar, em 1970, o conhecido, mundialmente, Vinho do Porto.
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