Foram objectos de escrita, no tempo, de meu uso pessoal e de estimação mais que suficiente porque, embora três deles estejam avariados, nunca tive coragem para os deitar fora. A esferográfica dourada, que é extensível, veio de uma troca que fiz com um amigo, na infância. A bojuda e axadrezada é uma esferográfica com uma pequena argola na ponta que permitia poder ser pendurada num prego, na parede, ou trazê-la no porta-chaves. A primeira, da direita, que é uma lapiseira, é a única que tem marca gravada: Norex.
Boa noite!
Há 8 horas
Sempre gostei de canetas e de lapiseiras.
ResponderEliminarCom dez anos tive uma lapiseira Caran d'Ache, que durou bastantes anos.
A primeira caneta que tive, na escola, tinha um grande aparo e esborratava-me os dedos.
Lembro-me das Parker.
A última caneta de tinta permanente que tive (e acho que ainda tenho) é uma Rotring.
Não gosto de escrita fina: nem em canetas, nem em esferográficas, nem em lapiseiras.
Também eu, MR. A minha primeira lapiseira foi uma Staedtler. A primeira caneta era muito artesanal, e de cor verde. Depois uma preta, melhor, mas rachou e também me sujava os dedos. A terceira uma Pelikan e,a quarta, uma Parker.
ResponderEliminarAgora uso, em casa, uma Pelikan, e levo, quase sempre comigo, para o exterior, uma Parker.
É verdade, também tive uma caneta Pelikan e lapiseiras Staedtler.
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