Não será muito citado o pintor impressionista português Fausto Sampaio (1893-1956), muito embora esteja representado por 14 obras de boa qualidade no museu Medeiros e Almeida e outras na Fundação Oriente. A inaptidão auditiva, que o atingiu em tenra idade, permitiu-lhe, de certa forma, uma sensibilidade própria para se expressar através da pintura. Um pouco a exemplo do pintor belga Eugène Laermans (1864-1940), da escola realista, que era também surdo e quase mudo, mas muito talentoso.
O gosto pelas viagens levou Fausto Sampaio a deambular pelo Oriente (Índia, Timor) e até a fixar-se em Macau onde chegou a criar, em 1936, uma escola de desenho e pintura. Essencialmente paisagista (acima, tela das Azenhas do Mar), a sua obra conta também com retratos que testemunham a sua passagem por algumas das ex-colónias portuguesas.
Gosto sobretudo da segunda pintura. Bom dia!
ResponderEliminarSuponho referir-se à tela das Azenhas - acompanho.
EliminarBoa tarde.
E eu das Azenhas do Mar. 😉
ResponderEliminarBom dia!
Estou de acordo.
ResponderEliminarBoa tarde.