segunda-feira, 13 de maio de 2024

Divagações 193


 
Ao atingirmos aquilo que pensamos ser o ápice de preferência na obra de um escritor, pontualmente, não conseguimos imaginar que possa vir a aparecer ainda um livro maior que venha a destronar esse inicial que tanto nos tinha agradado. São acasos felizes que, por sinal, já me aconteceram com dois escritores de língua francesa: Albert Camus (1913-1960) e Marguerite Yourcenar (1903-1987).
Se O Estrangeiro (1942) editado na colecção Miniatura (nº 48) me fora um livro marcante, A Queda (1956), que na mesma colecção (nº 76) viria depois a ser publicado, veio a ganhar as minhas preferências no conjunto da obra de Albert Camus.
Simultaneamente, também Memórias de Adriano (1951), que tinha sido uma boa surpresa na leitura, viria a ser suplantado, no meu gosto, por A Obra ao Negro (1968) da escritora belga, alguns anos mais tarde.
Estas duas experiências constituíram acontecimentos muito agradáveis e inesperados para mim.



6 comentários:

  1. Todas elas, grandes obras; de dois excelentes escritores!

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  2. A ver se leio A Obra ao Negro. Gostei muiro das Memórias de Adriano. Camus não conheço, mas fiquei com vontade de ler. Boa tarde!

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    1. São dois escritores com obra de qualidade que vale a pena conhecer bem,
      Boa noite.

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  3. Tenho as quatro obras, mas apenas li "O Estrangeiro". Tenho que ler os outros...
    Uma boa semana:))

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    1. Bons livros, e para qualquer idade.
      Retribuo, cordialmente.

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