Multifacetada, esta mulher etíope que, depois de professar, adoptou o longo nome de Emahoy Tsegué-Maryam Gèbru (1923-2023), chegou a pertencer à orquestra privada do imperador Hailé Selassié. Tendo tido uma educação e formação europeias, falava diversas línguas e tocava vários instrumentos musicais, com maior incidência: piano e violino. Além de cantar e compor.
Fixou-se, depois, como freira, num mosteiro de Jerusalém, onde veio a falecer com 99 anos de idade.
com agradecimentos a ms, pela lembrança.
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