Se Goethe falou delas com propriedade, Magritte representou as mais significativas nas suas telas. Mas as quatro ou cinco nuvens outrabandistas que vimos ontem, ao fim da tarde, creio que escapavam aos protótipos habituais. Pareciam iluminadas por dentro por um sol estranho e posicionavam-se a sudoeste. HMJ conseguiu fixar fotograficamente uma delas, antes que ela perdesse o ar e tom alaranjado e tendesse para o castanho ou apenas cinzento com o abrir obscuro da noite. De uma forma banal e quase indistinta.
Alvalade. Arte jurbana
Há 3 horas
Bela fotografia. Resto de Bom Domingo!
ResponderEliminarA cor, inesperada, era interessantíssima.
EliminarVotos de boa semana.
Por vezes, também dou comigo a contemplar para as nuvens. As suas formas e cores. Ora mais claras, ora mais escuras, umas vezes com mais brilho, outras nem por isso... É a natureza a maravilhar-nos e em simultâneo a deixar-nos intrigados!
ResponderEliminarBom dia,! Por cá com sol, mas MUITO FRIO!
Há um certo fascínio na observação das nuvens. Os textos de Goethe, traduzidos por João Barrento (Gato Maltês, nº 53, Assírio e Alvim), são curiosos de ler.
EliminarPor aqui, também está gélido..:-((
Boa tarde.
A foto está perfeita!
ResponderEliminarMuitas vezes vemos por aqui (nos blogues) fotos tão perfeitas e belas, como as que fazem grandes exposições de fotografias. Apenas o tamanho da foto as faz parecer menos dignas de uma exposição; mas não é verdade!
Bom domingo para o APS e a autora da foto😊😊
Agradecemos.
EliminarHMJ foi realmente muito feliz no instantâneo. Mas também atenta e sabedora.
Uma boa noite tranquila.