A obra é de tomo: são 1278 páginas, maioritariamente com correspondência de François Mitterrand (1916-1996) para Anne Pingeot (1943). A ver vamos se dou conta destes desvelados (agora, 2016) oaristos franceses, que o meu bom amigo H. N. teve a gentileza e lembrança de me emprestar. E a quem muito agradeço.
Depois diga-me se vale a pena. É que é um «trambolho» como o das cartas de Camus e de Casarès... e não há pulsos que aguentem.
ResponderEliminarBoa leitura!
Direi, com certeza, mas é capaz de demorar um pouco...
EliminarRealmente é pouco cómodo de manusear.
Obrigado.
Vou a meio. Leio todos os dias algumas cartas e cada vez admiro mais o seu autor, ao mesmo tempo que alguns meandros da política francesa se revelam universais para o melhor, mas também para o pior. Por fim temos uma bela história de amor:-)
ResponderEliminarMuito boa noite e boas leituras!
Rui
Por agora vou desbravando o primeiro dos "Bloc-notes" (1952-1957), de Mauriac, dos 5 existentes. Boa escrita e temas quase sempre interessantes.
EliminarLá irei ao Mitterrand. Continuação do seu bom ritmo!
Uma boa noite.