Não há nada como as instituições programarem desde cedo as gerações, formatando-as de forma a que não provoquem, no futuro, alterações ao status quo. A clonagem à estupidez natural é, assim, uma garantia de estabilidade para os poderes institucionais invisíveis se perpetuarem no tempo...
Nota: o título é da contracapa do jornal Público de hoje.
Não há pachorra!
ResponderEliminarO «Música no Coração», como é mais antigo, deve bater o «Sozinho em Casa».
Bom Natal!
Concordo absolutamente.
EliminarE depois há uma série de canastrões, como o Ben Stiller e o Schwarzenner que têm lugar cativo e se repetem, sistematicamente, no pequeno écran.
Retribuo, com amizade.