Por entre família vocabular, ao que parece, de entre zaragata e zarabatana, vem-nos a palavra zaragatoa, assim despudorada e intempestiva, com resquícios sugestivos de alguma agressividade associada. Obriga-nos a franzir o sobrolho, naturalmente, aquando do seu escarafunchar as nossas entranhas nasais em demanda do Covid 19. Cotonete mais crescido, o pequeno bastão fino é manobrado por enfermeira jovem, mas habilitada, para recolher indícios. E, no H. da O. T. de S. Francisco (Lisboa), este acto clínico, sem receita do médico de família (SNS), é tabelado a 100 euros por acção preventiva. Demora 10 a 15 minutos, na instituição franciscana...
E não me digam que não se pode fazer negócio com o bicho!?...
Há quem tenho feito dinheiro devido à pandemia - os fabricantes de zaragatoas de certeza absoluta :-D Bom dia!
ResponderEliminarHá sempre quem aproveite, muitas vezes especulando, com a infelicidade dos outros...
EliminarBoa tarde.
Nunca tinha pensado na origem da palavra zaragatoa.
ResponderEliminarFelizmente ainda não fiz nenhum teste. E espero não precisar de o fazer.
Bom fim de semana!
Parece vir do árabe.
EliminarTive de fazer o teste antes de uma endescopia - obrigação da instituição hospitalar...
Boa tarde.