Tomei a decisão de não mais apagar as observações dos alfarrabistas sobre o estado de conservação, gravuras, o valor das edições e outras coisas semelhantes, que se encontram muitas vezes na folha de guarda dos livros - elas acrescentam uma mais valia àquilo que Feltesse chama autenticidade da obra. Sobre o ex-libris, eu inscrevo a data, o local da compra, ou então o nome do doador e, por vezes, anoto ainda circunstâncias particulares.
Ernst Jünger (1895-1898), in Journal Parisien 1941-1943 (pg. 206).
E normalmente quem compra um livro raro escreve a lápis o preço que deu pela obra e a data.
ResponderEliminarBom dia!
Normalmente, não. Às vezes. :)
ResponderEliminarHabitualmente, deixo as observações e preços (a lápis) do alfarrabista onde comprei os livros. Dantes até tomava notas suplementares num caderno grosso, mas depois preguicei...
EliminarBom resto de semana!