De Estaline, são os silêncios que matam, em Hitler, é a palavra. Os Gregos tinham esta crença extraordinária de que um anátema lançado sobre alguém jamais se poderia desfazer. (...) Alguns povos crêem nisso, e eu também: a linguagem do grande ódio é uma arma mais poderosa do que todas as outras. A linguagem do amor, em Celan por exemplo, tenta reparar a queda do homem.
George Steiner (1929-2020), in Magazine Littéraire (nº 454, junho 2006).
A linguagem do ódio promove ódios... É melhor atalhá-la.
ResponderEliminarBom dia!
Concordo consigo.
EliminarBoa tarde.
Concordo com MR, também. Boa tarde!
ResponderEliminarParece estarmos em consenso.
ResponderEliminarBoa noite.
Falta a palavra do Churchill para fazer o trio... Personificou a resistência e a liberdade.
ResponderEliminarFica bem como patrono do "College", pelo menos.
Eliminar