Será talvez muito difícil encontrar uma maior inadequação entre um produto e uma imagem aplicada. Ou até mesmo descortinar uma causa lógica para a escolha figurativa destes rótulos de bebidas portuguesas, da primeira metade do século XX.
Será que o poeta Guerra Junqueiro (1850-1923) era um amante de vinho moscatel? Ou a proximidade entre Favaios e Freixo de Espada à Cinta justificaria e desculpava, para os produtores, o uso da imagem barbuda do vate, e o seu patrocínio?
São giríssimos.
ResponderEliminarTalvez Junqueiro tivesse uvas moscatel na Quinta da Barroca. :)
Bom sábado!
Quem sabe? Talvez.
EliminarUm bom fim-de-semana.
Que estranho :-D Bom dia!
ResponderEliminarÉ verdade, mas engraçados.
EliminarBom fim-de-semana.
Tem que haver uma razão óbvia...
ResponderEliminarBem gostava eu de entendê-los...
EliminarHá latas de bolachas com rótulos de Garrett, Manuel Fernandes Tomás e outros.
ResponderEliminarHoje não há noção de quanto Junqueiro era popular e recitado por analfabetos.
Bom domingo!
Provavelmente, o funeral de Junqueiro terá tido tantos acompanhantes, em proporção, como o de Cunhal, nos nossos dias. Eram, no fundo, figuras populares ou queridas.
EliminarO aproveitamento comercial explica-se talvez desta forma.
Retribuo, cordialmente.
Parece que a Companhia Vinícola Portuguesa também gostava de Júlio Dinis.
ResponderEliminarhttps://1.bp.blogspot.com/-7DOVy8FQQFU/XeTLSzvFd_I/AAAAAAAALG8/4un4NkFNFyomm9iiMPrKc6ilke7KEJDMwCLcBGAsYHQ/s1600/image10.3.jpg
Muito agradeço a sua achega que veio enriquecer este poste.
EliminarSaudações cordiais.
Hum, um Moscatel Especial será sempre bem vindo :)
ResponderEliminarPara o Guerra Junqueiro o ilustrar devia ser bom, de certeza :)
Um brinde ao Guerra Junqueiro
Boa tarde
Só fiquei na dúvida se este Moscatel Especial não seria o Roxo ou até mesmo o Torna Viagem, sendo que este último até merecia a imagem de Camões!..:-)
EliminarUma boa noite.