Essencial e inicialmente crítico de arte, Roger Fry (1866-1934) cultivou também, de forma primorosa, a pintura. Descendente de uma família quaker inglesa foi compagnon de route do grupo de Bloomsbury (ver pintura de V. Woolf, no Arpose, 23/6/2014) e bem sucedido retratista (E. M. Forster, Yeats...).
Bem representado na Tate, Roger Fry interessou-se pelos primitivos pintores europeus, vindo depois a dedicar-se à moderna pintura francesa, do ponto de vista de estudioso e crítico de arte. Além de retratista, podem admirar-se algumas suas telas na temática paisagística (Provença, 1911, na Tate, por exemplo).
Nota pessoal: especialmente para Margarida Elias, com parabéns pelo seu aniversário. E que, no seu Memórias e Imagens, nos vem habituando a um persistente bom gosto estético.
Gosto muito retrato que ele fez de Vanessa Bell. Acho que vou geminar.
ResponderEliminarBom dia!
Apoio-a, duplamente!..:-)
EliminarBom resto de semana.
Também gosto muito do retrato que ele fez da irmã da Vanessa; e do que a Vanessa fez da Virgina: isto anda tudo ligado. :-)
EliminarDia bom para ambos.
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Muito obrigada! Não conhecia este pintor e gostei da descoberta, especialmente do 2.º retrato e da última paisagem. Bom dia!
ResponderEliminarPara mim foi um gosto, acrescido de ter-lho dado a conhecer!..:-)
EliminarÓptimo dia e um bom ano na sua vida.
A última paisagem é encantadora.
ResponderEliminarSerão as white cliffs of Dover?
Bom dia.
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O título do quadro é: Studland Bay, Dorset.
EliminarBoa tarde.
Muito obrigada.
EliminarZona muito bonita, mas ainda é um bocadinho longe de Dover, cerca de 300 km.
Julgava que só em Dover havia falésias brancas.
Boa tarde.
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