Será esta Patagónia de Bruce Chatwin (1940-1989) mais interessante que a de Luís Sepúlveda? Duvido, e até dizem que há alguma ficção entremeada por Na Patagónia (Quetzal, 2020), o que só corrobora o velho ditado: Quem conta um conto, acrescenta um ponto.
Pouco tempo depois, e para me iniciar na prosa de Antonio Gamoneda (1931), poeta espanhol que muito aprecio, adquiri Um Armário Cheio de Sombra (Almedina, 2020) deste vate nascido em Oviedo. Nem sempre os bons poetas escrevem prosa de qualidade, mas há honrosas excepções: Quevedo, J. Ramón Jiménez, Eugénio de Andrade, por exemplo.
A ver, ou melhor, a ler vamos o que se passa com Gamoneda...
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