quinta-feira, 15 de agosto de 2019

TLS



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6 comentários:

  1. MR15 de agosto de 2019 às 10:13

    Era para ser inovadora? É capaz de ficar para a história das p. 1 dos jornais, mas... não gosto.
    Bom feriado!

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    1. APS15 de agosto de 2019 às 10:54

      Talvez. Mas surpreendeu-me, embora a negro (J. César Monteiro...) fosse mais ousada..:-) Mas não deixa de ser a página em branco do futuro, da avant-garde.
      Pretendi homenagear também os visitantes surdo-mudos do Arpose.
      Retribuo, com estima.

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    2. M,Franco15 de agosto de 2019 às 17:23

      Talvez queira significar que o futuro está em branco, mas não
      será que está sempre?. Um pouco estranho digo eu!.
      Boa tarde.

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    3. APS15 de agosto de 2019 às 18:30

      É verdade, mas vai havendo presságios. Agora está na agenda a inteligência artificial e seus desafios e perigos eventuais.
      Retribuo, cordialmente.

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  2. Rui Luís Lima15 de agosto de 2019 às 19:43

    A avant-garde anda pelas ruas da amargura, a imaginação ao poder foi devidamente domesticada pelo sistema, mas não deixa de ser bem curiosa esta capa, que se revela um convite a olharmos o universo tecnológico do vizinho do lado do nosso smartphone: o que lê ele, o que vê ele? :(
    Bom feriado!

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    1. APS15 de agosto de 2019 às 21:38

      Não deixando de ser uma avant-garde de "outroragora", esta temática do TLS estende-se por cerca de 15 páginas, que eu mal comecei a ler. Convocando Blanchot, Leonora Carrington e Rimbaud, entre outros.
      Um bom final de feriado, cordialmente.

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