O tempo acaba por ser uma forma saudável de nos levar ao equilíbrio e à realidade objectiva das coisas, a que a ignorância, o calor do momento ou o excesso juvenil nos pode levar.
Lembro-me bem, ainda, do barulho e da polémica que a estátua do Padre António Vieira (1608-1697), esteticamente de mau gosto e desactualizada em termos de arte, erecta no Largo Trindade Coelho, provocou nos juvenis candidatos à primeira página. Hoje, creio que já pouca gente se lembra disso e os pueris protestantes adormeceram bovinamente sobre o caso, já calmos e serenos...
Ando a ler, com imenso proveito Os Jesuítas no Grão-Pará, de J. Lúcio de Azevedo (1855-1933). Leitura que faria bem à cultura de muita gente e ao conhecimento real da personalidade corajosa do P. António Vieira.
Também achei estranha a guerra contra esta figura histórica, de que tenho muito boa opinião, do que sei dele. Bom dia!
ResponderEliminarEra um home notável.
EliminarNestes casos é preciso deixa passar os fogachos porque a perseverança dos protestos nunca é muita...
Boa tarde.
Errata:
EliminarHomem por "home".