segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Aviso aos Jornalistas incultos e/ou politicamente enviezados

 


Certamente por benevolência minha, sublinho mais a incultura dos jornalistas, sem excluir, obviamente, o seu lado, com rabo de fora, da sua submissão a uma agenda política.

Aconselho, contudo, para a maioria dos que nunca viram tal livro acima reproduzido, feito, com primor, por um exímio Professor Universitário, Professor Doutor Luís Filipe Lindley Cintra, que prestou um serviço cívico sem precedentes com a publicação do livro acima.

Com efeito, para não degradar mais o debate político, convém avisar os jornalistas incautos que TODO o cidadão tem direito ao seu bom nome, que se constitui pelos nomes e o seu apelido, herança da família a que pertence. Convém manter as regras mínimas de boa educação e referir, COMO É DE REGRA DO PORTUGUÊS EM VIGOR: Nome + apelido.

Com efeito, referir apenas Pedro Nuno é ofensa incoberta, pois, como qualquer cidadão tem direito a ser referido com o seu apelido, i.e.: Pedro Nuno Santos, caso não queiram referir a sua formação académica.

Pena é que determinados jornalistas ignoram, ou não tenham tido, o que se chama uma boa instrução precoce, ou de casa ou de escola. É também, para os leitores, critério para os classificar no seu empenho ou falta de brio profissional.

Nunca é tarde para aprender o essencial da vivência civilizada humana !

Post de HMJ

4 comentários:

  1. Os trabalhadores dos hospitais é que também deviam aprender (ou ser ensinados) a tratar os seus utentes. Encanita-me o miolo quando oiço: Sr. João, Sr. António, Sra. Maria, etc.
    HMJ tem razão em relação aos jornalistas, embora haja muita gente na rua que o trata por Pedro Nuno e não é de modo ofensivo. Lembro-me de as pessoas na rua tratarem carinhosamente Mário Soares por Marocas. Mas no jornalismo nem se deviam referir a ninguém na terceira pessoa sem apelido. E o mesmo acontece nas legendas que vão passando: muitas vezes deixam Santos na gaveta. Parece-me que é a primeira vez que isto acontece em relação a um político.
    Bom dia!

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    1. Para MR:
      Responde HMJ: em títulos de jornal considero um abuso, porque nunca vi tratar o líder da oposição por LUIS. Quanto aos funcionários e/ou técnicos nos hospitais já tive que reclamar para não me tratarem por QUERIDA e, últimamente, até chegou ao AMOR ! Não imagina o incómodo que senti e subiu-me logo a tensão !
      Considero um falso entendimento de "humanizar" a saúde, com recurso a tratamentos tu cá, tu lá para pessoas completamente desconhecidas.

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  2. Em títulos de jornal nunca vi, ou não reparei. Acho mesmo falta de ética.
    Uma vez uma funcionária de um radiologista também me tratou por «Amor». Não achei graça nenhuma e perguntei-lhe se nos conhecíamos de algum sítio. Nem os meus amigos me tratam desse modo...
    Boa tarde!

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    1. Para MR:
      HMJ responde, já que o Google me tirou a possibilidade de me identificar !
      Foi título num tal jornal da MANHA.
      Quanto ao resto dos tratamentos nos serviços de saúde fica sempre o incómodo desnecessário.

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