Menos que os diários, as agendas de bolso têm normalmente uma função pragmática, muitas vezes de ordem profissional e com breves conteúdos. Enquanto trabalhei, não as dispensava. E, hoje, ainda as consulto em busca de um aniversário, um acontecimento passado, uma direcção ou um número de telefone perdido...
Terei umas três ou quatro dezenas de agendas e, às vezes, ao desfolhar as páginas relembro encontros e desencontros, almoços e jantares, mas também nomes que já não consigo identificar na voragem dos tempos. Pelo meio, embora mais raramente, deparo-me com surpresas e até episódios pitorescos.
Eu tinha uma memória prodigiosa. Só comecei a usar agenda em 1997 ou 1998 para não atropelar reuniões. Depois em 2002 deixei de usar e lá para o ano 2010 achei melhor voltar a ter uma agenda. A memória já não era (é) a mesma. Mas acho que também as guardei todas.
ResponderEliminarBom dia!
Apesar da minha também boa memória, a agenda era sempre um auxiliar precioso. E ainda hoje ajuda, às vezes.
EliminarBoa tarde.
Acho que não as guardo todas, mas de um ano para o outro revejo o que lá está para ver se há algo para guardar. Boa tarde!
ResponderEliminarEu tmbém transferia informação, de uma para a do ano seguinte.
EliminarBoa tarde.