quinta-feira, 16 de junho de 2022

A globalização da Saúde

 


A primeira página do jornal Le Monde, de 3 de Junho de 2022, titulava assim sobre os hospitais gauleses.
As harpias portuguesas lobistas da medicina privada, capitaneadas pelo bastonário da Ordem dos Médicos, é claro que já não sabem ler francês... talvez só americano mascavado. Se soubessem, poupariam, ao menos, na histeria televisiva de criticar o SNS português, bem como a nossa ministra da Saúde.

6 comentários:

  1. Respostas
    1. Uma minha recente hospitalização de cerca de 3 dias num hospital público lisboeta deu-me para comprovar a excelência do nosso SNS, dentro das limitações humanas que todos conhecemos. Foi uma experiência humana muito gratificante que não esquecerei tão cedo.
      Bom dia.

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  2. Isto parece que se está a passar um bocado por toda a Europa.
    Dizem que querem mais médicos no SNS e professores no ensino público - e estou de acordo -, mas depois grunhem contra o aumento de funcionários públicos. Em que ficamos?! Eu prefiro pagar impostos e que tenhamos um SNS e ensino público do que não pagar menos impostos e ter de pagar tudo por fora.
    Bom dia!

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    1. É verdade, MR. Sobre a Inglaterra e a Alemanha, que conheço melhor, então nem se fala... Esta gentalha crítica desconhece o resto da Europa: nunca devem ter saído da aldeia..
      Boa tarde.

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    2. Concordo com ambos. A mania de fazer dos funcionários públicos a causa da crise económica dá nisto. É bem melhor pagar impostos e ter assegurados saúde e ensino de qualidade para todos, do que pagar menos impostos e a qualidade ficar só para alguns. Mas acho que muita gente só percebe isso quando ficar prejudicada pessoalmente. E também tenho muito boa opinião do SNS. Bom dia!

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  3. A função pública sempre teve as costas largas.
    Mas o problema é complexo e, nalguns casos tem causas antigas: o numerus clausus em medicina, as corporações, a ganância...
    Bom dia.

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