A primeira página do jornal Le Monde, de 3 de Junho de 2022, titulava assim sobre os hospitais gauleses.
As harpias portuguesas lobistas da medicina privada, capitaneadas pelo bastonário da Ordem dos Médicos, é claro que já não sabem ler francês... talvez só americano mascavado. Se soubessem, poupariam, ao menos, na histeria televisiva de criticar o SNS português, bem como a nossa ministra da Saúde.
É bem verdade o que diz. Bom dia!
ResponderEliminarUma minha recente hospitalização de cerca de 3 dias num hospital público lisboeta deu-me para comprovar a excelência do nosso SNS, dentro das limitações humanas que todos conhecemos. Foi uma experiência humana muito gratificante que não esquecerei tão cedo.
EliminarBom dia.
Isto parece que se está a passar um bocado por toda a Europa.
ResponderEliminarDizem que querem mais médicos no SNS e professores no ensino público - e estou de acordo -, mas depois grunhem contra o aumento de funcionários públicos. Em que ficamos?! Eu prefiro pagar impostos e que tenhamos um SNS e ensino público do que não pagar menos impostos e ter de pagar tudo por fora.
Bom dia!
É verdade, MR. Sobre a Inglaterra e a Alemanha, que conheço melhor, então nem se fala... Esta gentalha crítica desconhece o resto da Europa: nunca devem ter saído da aldeia..
EliminarBoa tarde.
Concordo com ambos. A mania de fazer dos funcionários públicos a causa da crise económica dá nisto. É bem melhor pagar impostos e ter assegurados saúde e ensino de qualidade para todos, do que pagar menos impostos e a qualidade ficar só para alguns. Mas acho que muita gente só percebe isso quando ficar prejudicada pessoalmente. E também tenho muito boa opinião do SNS. Bom dia!
EliminarA função pública sempre teve as costas largas.
ResponderEliminarMas o problema é complexo e, nalguns casos tem causas antigas: o numerus clausus em medicina, as corporações, a ganância...
Bom dia.