O anúncio era de 1909 e vinha na guarda posterior do número 230 do voluminho sobre a História da Literatura Portuguesa, obra que tinha a indicação preciosa de: "Acomodada ao programa dos Liceus". Este livrinho, da útil Bibliotheca do Povo e das Escolas, não indicava o nome do autor do texto publicado.
Quanto à publicidade ao livro de Júlio Dinis, creio que dispensa quaisquer comentários.
Sou uma leitora apaixonada de Júlio Dinis, exceto destas Pupilas. Foi um sacrifício ler este livro. Já a Morgadinha, os Fidalgos, a Família Inglesa e mesmo os contos foram lidos e relidos.
ResponderEliminarFoi uma pena, uma oportunidade perdida, que os 150 anos da sua morte tenham ocorrido em plena pandemia. Teria sido uma ótima ocasião para mostrar como quem estuda (ou se interessa pel')o século XIX tem imprescindivelmente de ler a obra deste autor.
Boa tarde!
Da diminuta biblioteca (40/50 livros) de meu Pai, herdei as duas únicas obras de ficção, que ele tinha: "Os Fidalgos da Casa Mourisca" e "Serões da Província". Estou consigo na oportunidade perdida, mas creio que Júlio Dinis raramente concitou, actualmente, entusiasmo. No "Cânone", da Tinta da China, Abel Barros Baptista dedicou-lhe 8 páginas interessantes.
EliminarUm boa noite.
Tenho de ler essas páginas de ABB. Obrigada pela dica.
EliminarBom fim de semana!
Foi um gosto.
EliminarRetribuo, cordialmente.