terça-feira, 22 de março de 2022

Ideias fixas 67


A exiguidade de reacções, na blogosfera, ao desaparecimento de António Osório (1933-2021) e, mais recentemente, de Gastão Cruz (1941-2022), demostram à exaustão o desinteresse (ou crassa ignorância)  dos blogonautas pela poesia. Apesar dos protestos de amor que fingem encenar, de bom tom, por alguns poetas... 

4 comentários:

  1. Recentemente li que a memória do "homem-net/rs" só conseguia atingir o período de um mês, tudo o resto nunca teria existido.
    Gosto da poesia de Gastão Cruz, tinha o "Campânula" (que me surpreendeu a dedicatória de um dos poemas) e "Os Nomes".
    Confesso que é mais uma enorme perda e continuo a não conseguir perceber, olhando para o século passado, como chegámos a isto.
    Os melhores cumprimentos.
    Rui

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    1. Claro que ninguém é obrigado a fazer profissão de fé na poesia, mas estranhei muito que tão poucos blogues, dos que visito e que frequentam poemas, tivessem passado em branco o falecimento destes dois bons poetas portugueses.
      Comprei quase todos os livros de Gastão Cruz, e destaco "As Aves" em que ele retrata com realismo o ambiente marcial de Mafra, de que eu tive semelhante experiência um trimestre depois (Janeiro de 1968).
      As minhas cordiais saudações.

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  2. Tenho andado com uma falta de tempo terrível e hoje o Mac voltou a encravar,
    Felizmente foi "só" por duas horas...

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    1. Faço votos para que as coisas se componham da melhor maneira!

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