Do rei D. Manuel I se dizia que era entroncado, mas tinha o tórax curto e os braços muito compridos, que quase lhe chegavam aos joelhos. Sobre as suas régias mãos não constam as crónicas.
Por diversas vezes, Maria João Pires referiu que o seu repertório evitava Liszt por a pianista portuguesa ter as mãos pequenas e os dedos curtos.
Em Quando os robles também se abatem diz-nos André Malraux (1901-1971) que : "Volto a descobrir, ao apertar-lhe a mão, como as mãos deste homem (Charles de Gaulle), tão grande ainda, são pequenas e finas. Também as mãos de Mao Tsé-Tung, descarnadas, parecem as mãos de um outro." (pg. 20)
É interessante. Nem sempre reparo nas mãos das pessoas. Bom dia!
ResponderEliminarHMJ repara melhor do que eu...
EliminarBom dia.
Eu então olho imenso para as mãos das pessoas.
ResponderEliminarBoa tarde!
E gosto de um aperto de mão que se sinta.
ResponderEliminarHá um tipo a quem chamamos o «mãozinhas gelatinosas». Imagina-se o que é apertar a mão a um bocado de gelatina.
Boa semana!
Também não gosto muito de mãos "moles", nos cumprimentos, nem de húmidas...
EliminarCreio que cada um destaca no "outro" uma particularidade: a voz, as expressões do rosto, o gesticular... ou as mãos.
Retribuo, cordialmente.
Eu aperto forte !
EliminarEu, pelo menos, médio..:-)
EliminarBoa noite!