Pela infância anda tudo arrumado, excepto dois ou três brinquedos que ficaram fora da caixa.
Basta abrir, a pedido, um só dos capítulos, dar o nome do tema, mais ou menos a data do caso, a geografia do assunto. E tudo parece vir alinhavado, essencial, nítido gradualmente à memória do que hoje é apenas o pequeno caos do que será o breve futuro que se vai ajustando a ficar.
Convém, no entanto, perguntar muito - acertar o que nos vem de longe, para que tudo coincida e caiba no puzzle, sem destoar do conjunto. Se possível, cruzar ainda os pormenores com alguém próximo que, connosco, sobreviveu, afortunadamente todos estes anos que já passaram. Para uma certificação capaz.
As minhas memórias de infância são fragmentárias e confusas - pouco ou nada nítidas. Talvez se as tivesse escrito, tivessem ficado mais presentes. Boa tarde!
ResponderEliminarO espaço não é muito, da infância, na memória, mas há alguns factos que, embora sucintos, são precisos e essenciais.
EliminarBoa noite.
Escrevi tantos e tantos adolescência dentro e idade adulta ainda...mas perdi todos nas mudanças de casa, etc
ResponderEliminar~CC~
Acontece...
EliminarRasguei muita coisa, mas ainda ficou bastante.
As memórias da infância são sempre um belo livro a visitar.
ResponderEliminarBom domingo!
Sem dúvida.
EliminarRetribuo, cordialmente.