É tema recorrente, à falta de melhor assunto, que oposições e comentadores políticos, após a nomeação de um novo governo, se venham pronunciar sobre a exiguidade ou enormidade do número de membros do executivo. Por associação, do livro que ando a ler, achei curiosa a transcrição de dados fornecidos pelo historiador Jean Aubin (1927-1998) quanto aos "moradores" da Casa Real de 4 dos monarcas portugueses. Assim:
Se o número do reinado de D. Afonso V não me surpreendeu, por o monarca ser um mãos-rotas de generosidade, nem a exiguidade dos beneficiados do tempo do austero D. João II, já a balda alargada da corte de D. João III foi para mim uma grande surpresa. No passado, tal como hoje, os critérios oscilam muito, possivelmente sem causas directas, mas apenas para satisfazer clientelas...
E o pobre do D. João II teve um triste fim. Será que há relação? Bom dia!
ResponderEliminarNão há certezas, mas há quem tenha dito que teria sido envenenado...
EliminarBom dia.