Ali, para os lados de Sta. Apolónia, há pelo menos 3 paquetes-paquidermes acostados. De gentalha que se espalha pela Baixa, até voltar ao redil, ao fim da tarde, para zarpar de novo a poluir novas paragens.
Esquecidas as aflições, tudo volta ao mesmo paradigma. Num determinismo fatal, cego, a que ninguém põe cobro nem limites. Medina ou Moedas, tanto faz, para o caso.
Previsível. É o normal de que muita gente gosta. Bom dia!
ResponderEliminarInfelizmente...
EliminarBoa tarde.
Por muito que alertem para as questões climatéricas, não sou nada optimista numa eventual mudança de comportamentos pelos principais causadores da poluição! Do meu ponto de vista, é irreversível.
ResponderEliminarOs interesses falam mais alto; o zé-pagode só quer passeio e viver o dia de hoje sem pensar no amanhã. A única coisa que têm é dinheiro, pois as suas cabeças são ocas. É sempre o capital, o lucro... não se olha a nada nem a quem. O mesmo se verifica ao nível dos imóveis...
Uma vergonha!
Tudo o que diz, eu assinaria por baixo, infelizmente.
EliminarE há coisas graves: a grande maioria dos turistas estrangeiras nem no interior das lojas põe máscara. A irresponsabilidade e ignorância é quase geral.
Só "por decreto" seria possível fazer reverter estas atitudes.