domingo, 3 de outubro de 2021

Da contiguidade, comparação e qualidade



Por mero acaso e com uma pequena descontinuidade temporal, por desfastio também, deu-me para rever, no mesmo dia, dois filmes de duvidosa qualidade (O Nome da Rosa, de 1986, e 007 Spectre, de 2015). Se o filme da saga Bond é uma pepineira deslavada, até pelo fraco desempenho de Daniel Craig e o banalérrimo enredo da película, o filme baseado no conhecido livro de Umberto Eco (1932-2016) salva-se pelo bom trabalho de Sean Connery (1930-2020), como William de Baskerville, e ainda pela representação muito razoável de F. Murray Abraham (1939), no papel do inquisidor Bernardo Gui. Actor este que, já em 1984, compusera um Salieri inesquecível no Amadeus, de Milos Forman (1932-2018).
Adenda minha pessoal para dizer que sempre considerei Sean Connery como o mais convincente James Bond da série cinematográfica, baseada na obra de Ian Fleming (1908-1964).

4 comentários:

  1. Para mim, Sean Connery tb é o melhor James Bond. E, como se tem visto, é difícil substituí-lo.
    Bom domingo!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Craig é um canastrão incorrigível...
      Retribuo, cordialmente.

      Eliminar
  2. Gostei muito do filme do Nome da Rosa (embora o livro seja melhor). O James Bond (de 2015) não vi. Bom tarde!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Após estes anos todos, o filme resistiu razoavelmente bem.
      Boa semana!

      Eliminar