segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Fernando Assis Pacheco (1939-1995), em sequência natural... e a Galiza


Não creio existir assim um testemunho português registado sobre FAP. Mas a Galiza, ao menos, não o deixou passar em branco, legando-nos esta pequena e viva gravação do poeta português, cujo avô era galego.

2 comentários:

  1. Gosto imenso do FAP. E, neste contexto, gostei de ler Trabalhos e paixões de Benito Prada.
    Boa tarde!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Foi um bom contributo da Galiza para a memória de FAP.
      Boa tarde, também.

      Eliminar