Creio que todos concordaremos que o JL já teve melhores dias. Graficamente, em textos, na qualidade dos seus colaboradores. Mas este último número dedica o seu dossiê ao soneto, como forma literária - uma boa lembrança sem dúvida, ao recordar também Sá de Miranda, como seu introdutor em Portugal. Claro que ao recomendar o jornal literário, eu terei de passar por cima de algumas bacoquices parolas que denunciam um certo terceiromundismo cultural. Como, por exemplo, este subtítulo pindérico, a propósito da poesia do poeta do Neiva: "E há uma reescrita em devir, com a sua reactivação artística no contexto performativo da música pop e rock" (pg. 7).
melhores agradecimentos a MR, pela dica amiga.
Com dois Columbanos na capa. Bom dia!
ResponderEliminarÉ verdade, Margarida. E 2 bons retratos.
EliminarBom dia.
"E há uma reescrita em devir, com a sua reactivação artística no contexto performativo da música pop e rock"
ResponderEliminarSerá perfume da esquerda caviar ?
Nem sei o que hei-de pensar, para além de imaginar que vem de uma cabeça luxuriante e muito mal arrumada...
EliminarBom dia.
E será que quem escreveu tal frase sabe o que significam efectivamente aquelas palavras?
ResponderEliminarBom dia
É de pôr em dúvida. Mas há destas parvoíces também em muitos poetastros que fazem "versinhos" pela net... São os contágios da burrice humana.
EliminarBom dia.
Voltámos àquele palavreado sem sentido e que não se entende...
ResponderEliminarJL já teve melhores dias. E piores, também.
Boa tarde!
É verdade, MR, e esta gente se calhar pensa que deslumbra os pacóvios com estas pinoquices...
EliminarBoa noite.