Não se pode pensar que, ao escrever num texto ou num verso uma palavra esbelta ou rica de sugestões, como Veneza ou Trieste, por exemplo, o nome de uma de uma praça ou rua turística de Londres ou de Paris (há que evitar a parvónia lusitana, em absoluto!), muito conhecidas, ou mesmo a displicente inscrição de um autor célebre estrangeiro em moda, esse texto ou verso ganhe mais força ou qualidade intrínseca por essa citação ou referência. Diria que são os antigamente chamados, em círculos ou nichos considerados cultos: fumos da Índia...
Mas há quem assim o julgue, numa fé absurda de mais valia ou nesta nova ignorância ( Pacheco Pereira dixit) ilustre, e fique fascinado com essa forma muito provinciana de fazer literatura. Ou literatice. (Que em blogues, também se encontra e usa.)
Por aí abundam bastos exemplos.
Cuidem-se!...
Por aí abundam bastos exemplos.
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