Altamente improvável, a Caldeirada, hoje, não tivéramos ido ao Mercado do Monte e a Leonor nos esperasse, bem como a filha já bem grávida, pela segunda vez. Estavam caros os Linguados e os Pregados, enquanto a Caldeirada não chegava aos 10 euros o quilo e estava fresca, bem variada e abastecida.
Disse-lhe só: "Safio é que não, que é muito traiçoeiro de espinha!" Pergunta-me a Leonor: "E Pata-roxa pode ser? Respondi: "À vontade, e pode abusar da Raia, também!"
Popular o conduto do almoço, pede um vinho cumpridor, mas sem exuberâncias. Tenho um Borba branco, de 2015, no frigorífico. Anda muito bom nos seus 13º de Antão Vaz, Arinto e Roupeiro (o Síria das Beiras, que alentejano, no Borba, acaba sempre por ser menos acídulo), que vão combinar, por certo, muito bem com a Caldeirada. E saudosa, que este ano, pelo Verão, pouco prováramos delas.
Não sabia que havia um peixe Pata-roxa. Já devo ter comido nalguma caldeirada... :)
ResponderEliminarBoa tarde!
É o bichinho lindo que aparece na foto, que é familiar, ainda, do tubarão...
EliminarPor muita gente considerada um "must" na caldeirada.
Bom resto de Domingo!
A linguagem é meio estranha, será do vinho que ainda não bebêramos?!
ResponderEliminarO tema fez o estilo, que o texto fez-se (10h31) em jejum..:-)
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