Não há nada como um bom luto, concorrido. Do antigamente, se fala dos funerais de Junqueiro e João de Deus: eram poetas e o povo juntou-se na homenagem e aos magotes. Mais recentes e frequentadas, as homenagens a Amália, Cunhal e Eusébio, que também compreendo. Agora, quanto a Balsemão, estou como António Guerreiro que estranhou (ler a crónica do Público) a enorme expressão de pesar das carpideiras e dos jornalistas viúvos...
Bretanha
Há 9 horas

Assino por baixo!
ResponderEliminarAntónio Guerreiro leu-me o pensamento!👍
De facto.
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