Há fascínios estranhos e contagiosos difíceis de explicar. O jornal Le Monde (19/9/2025) dá conta de um deles, francês: os jardins de Claude Monet (1840-1926), em Giverny. Em 2024, foram visitados por 775.000 turistas. O que, inseridos numa localidade de apenas 460 habitantes, prenuncia o risco de saturação...
Boa noite!
Há 7 horas
Imagino! Mas eu há anos que penso em ir a Giverny. Já adiei por duas vezes, devido à chuva.
ResponderEliminarBoa semana! 🌸💮🪷
Eu gostava de entender a "magia" que o lugar tem.
EliminarRetribuo os votos, cordialmente.
Acho que gostaria de ir, mas compreendo a saturação do turismo. Bom dia!
ResponderEliminarOxalá o incómodo das selfies não estrague a vista dos jardins...
EliminarBoa tarde.
Bem verdade!
EliminarGosto da pintura do Monet, mas não especialmente da que está associada aos jardins, precisamente por causa do 'excesso'. Vi, uma vez, 'ao vivo' um dos quadros da série dos lírios aquáticos e achei-o excessivo, esmagador (o tamanho do quadro, a repetição dos motivos, a violência das cores). Reconheço, no entanto, que esta talvez seja a característica que torna os quadros deste período e, consequentemente, os jardins, tão populares...
ResponderEliminarGosto de Monet comedidamente, embora reconheça que ele foi fundamental no impressionismo.
EliminarTambém não sou muito sensível a naturezas mortas, na pintura.